Sejam bem vindos!


Aqui você encontrara para ler as minhas escrituras e de algumas outras autorias.
Eu sempre amei escrever, por qualquer motivo, de qualquer coisa, e a qualquer hora.
Isso me faz bem, me alivia a alma.


"Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida." (Clarice Lispector)


ESPERO QUE GOSTEM! \o/

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Meu desespero.

Sempre quis encontrar alguém que me amasse de verdade para eu poder desprezar e pisar, como aconteceu comigo, nos meus relacionamentos anteriores. Foi quando resolvi, na bobeira da adolescência, da uma chance para um cara. Até tentei desprezá-lo, mas o amor que ele afirmava sentir por mim era tão grande que me consumiu por inteira, e eu o amei também, tomou conta de mim e quando me deparei estava eu lá, dizendo eu te amo. Mais uma vez, para pessoa errada. Talvez o “eu te amo“ já tenha se tornado uma palavra que não tenha grande importância no meu vocabulário. Digo sem ao menos compreender, quando percebo, já foi muito além do que deveria. Mas esse rapaz que disse tanto me amar, talvez estivesse procurando o mesmo, eu não suportei. Sem ao menos perceber fui iludida. Pra variar, mais uma vez. Mas sabe, acho que esse coração aqui já se acostumou. Como diz a Izabela Bubula “há os impares“ quem sabe eu faça parte deles. Mas o meu desespero e a ansiedade de um amor, talvez estão tomando conta de mim. E me cegando para a realidade.


Créditos à: Carla Geovanna do Vale.

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